sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Tudo por um sorriso..... e por um soninho

O Davi fez dois meses e já começou a dar seus primeiros sorrisos. Muitos são involuntários, às vezes ri sozinho, mas tambem já responde aos estímulos, sorrindo quando interagimos com ele. 
É engraçado ver o que fazemos para tentar ganhar um sorriso: caretas, cócegas, beijos, piscadas, sons estranhos, cantamos músicas infantis e até fazemos gestos, ou seja, parecemos 3 malucos tentando interagir com um bebê que provavelmente não entende nada, mas que as vezes dá um sorriso, o que nos motiva a fazer ainda mais maluquices.
Parece que sabe o impacto que o sorrisinho dele faz na gente, é impossível não rirmos de volta aos vermos aquela carinha redondinha, com a boquinha aberta, olhinhos quase fechados e soltando alguns ruídos!
As risadas são mais comuns quando está com seus desejos básicos satisfeitos, ou seja, recém alimentado, sem sono, sem cólicas e trocado. Pela manhã, ao acordar, dá vários sorrisos quando vou trocá-lo. Às vezes deixo-o no trocador, sem fralda, por alguns minutos e ele adora, faço muitas caretas e converso bastante com ele, ganhando em troca sorrisos indescritíveis, que alegram e dão mais ânimo para enfrentar o dia.
Na volta do trabalho chego em casa na expectativa de mais sorrisos, mas nem sempre é possível. Às vezes até consigo um ou outro, mas normalmente neste horário ele está dormindo ou enjoadinho, lutando contra o sono. 
Por falar em sono, não é só para ganhar sorrisos que fazemos nossas maluquices. Para fazê-lo dormir durante o dia é uma luta e cada um tem suas técnicas. Eu balanço, ando pela casa e faço um chiado, como vi em uma técnica de um pediatra americano, mas não tem dado muito certo. O problema é que ele não gosta de ficar deitado no colo, tenho que segurá-lo sentado e olhando para frente, com suas costas na minha barriga. 
Já a mãe tenta acalmá-lo, balançando  lentamente e cantando baixinho, às vezes recorrendo ao peito (aí não tem como competir). 
Mas o destaque vai para minha filha, que nina o irmão desde que chegou da maternidade, ela cria suas próprias músicas de ninar (já fez até um funk), com sua voz mansa e balanço consegue acalmar e fazer o irmão dormir.

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